
Reduzir a violência contra as mulheres e promover o desenvolvimento de um Estado de forma equânime é um desafio para todas e todos os gaúchos." (fonte: Secretaria de Proteção à Mulher)
Por outro lado:
"A Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que o percentual ideal de doadores para um país esteja entre 3,5% e 5% de sua população. No Brasil esse número é preocupante, pois não chega a 2%. Esta quantidade, ainda sofre uma queda alarmante durante o inverno e as férias, períodos em quem os hemocentros são praticamente obrigados a operar com menos que o mínimo necessário. Ainda, complementando alguns dados estatísticos, o Ministério da Saúde divulga que os homens são responsáveis por mais de 70% das doações no Brasil e os jovens de 18 a 29 anos, correspondem a 50% dos doadores."(fonte: Revista Vivasaúde)
Dois temas da maior importância e que têm suas campanhas, não por acaso, concomitantes. É dever de todo cidadão aderir a ambas, na primeira denunciando os agressores ou incentivando vítimas a fazê-lo. Na segunda, havendo condições físicas para doar sangue, fazê-lo por humanidade e, também porque, nunca se sabe o dia de amanhã, pode ser que um familiar nosso, ou mesmo nós, venhamos a precisar.
Concordo plenamente. Ambas a campanhas cuidam da preservação da vida, bem maior de todo o ser humano, que merece viver com dignidade e bem estar.
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