A história da ferrovia
A Ferrovia Curitiba-Morretes-Paranaguá guarda muitas histórias começando por sua construção. O projeto inicial ligaria o litoral Paranaense ao Paraguai, mas não deu certo. Em 1880 começou a construção que durou cinco anos. A obra foi um tanto quanto ousada, pois além de ser muito moderna se comparar com a falta de tecnologia da época, foi uma das primeiras a ser realizada sem mão de obra escrava.
A estrada de ferro foi inaugurada em 1885, em Paranaguá, por D. Pedro II, com mais de 40 pontes e diversos túneis
- Hoje as atividades da ferrovia se dividem entre o turismo e o transporte de cereais e minerais, uma vez que desemboca no importante Porto de Paranaguá.
.Morretes
A viagem pela Ferrovia Curitiba-Morretes-Paranaguá é, de fato, uma viagem no tempo. Depois de cruzar toda a serra do mar, a chegada em Morretes também surpreende, não só pela belíssima arquitetura colonial, mas também pelo calor. A cidade foi fundada em 1721 e a impressão que fica é a de que a cidade parou no tempo. Casarões bem conservados, ruas de pedra, muitas árvores e uma estrutura para receber turistas surpreendente.
E mesmo com toda a paisagem e cultura local, Morretes é reconhecida pela gastronomia - para ser mais exato, por um prato em especial: o Barreado. O prato, de origem açoriana, é uma espécie de ensopado de carne, mas diferente dos convencionais, pois fica no cozimento por aproximadamente vinte horas. O prato é acompanhado por arroz, farinha de mandioca e banana.
Morretes ainda guarda outras curiosidades. Rica na plantação de gengibre, lá você pode saborear um delicioso e tradicional sorvete de gengibre, além de provar a famosa cachaça de banana. A cidade também é um atrativo para quem gosta de passeios mais radicais, começando pelo rafting no Rio Marumbi, que divide a cidade. É possível também praticar montanhismo, trilhas com cachoeira e passeios de bike.
A viagem pela Ferrovia Curitiba-Morretes-Paranaguá é, de fato, uma viagem no tempo. Depois de cruzar toda a serra do mar, a chegada em Morretes também surpreende, não só pela belíssima arquitetura colonial, mas também pelo calor. A cidade foi fundada em 1721 e a impressão que fica é a de que a cidade parou no tempo. Casarões bem conservados, ruas de pedra, muitas árvores e uma estrutura para receber turistas surpreendente.
E mesmo com toda a paisagem e cultura local, Morretes é reconhecida pela gastronomia - para ser mais exato, por um prato em especial: o Barreado. O prato, de origem açoriana, é uma espécie de ensopado de carne, mas diferente dos convencionais, pois fica no cozimento por aproximadamente vinte horas. O prato é acompanhado por arroz, farinha de mandioca e banana.
Morretes ainda guarda outras curiosidades. Rica na plantação de gengibre, lá você pode saborear um delicioso e tradicional sorvete de gengibre, além de provar a famosa cachaça de banana. A cidade também é um atrativo para quem gosta de passeios mais radicais, começando pelo rafting no Rio Marumbi, que divide a cidade. É possível também praticar montanhismo, trilhas com cachoeira e passeios de bike.
8:30h da manhã, estávamos na Rodoferroviária de Curitiba O trem que percorre os cerca de 74 km do trajeto entre as duas cidades paranaenses começa tranquilamente, atravessando diversas cidades que cercam Curitiba. Por todo o percurso é possível ver muitas araucárias, árvore símbolo da região. A aventura começa na travessia do Túnel Roça Nova, o mais elevado da linha, a 955 metros acima do nível do mar, e com 457 metros de extensão.Entre os pontos altos estão a Represa de Cangaíba, as ruínas das antigas estações, os canyons, a cachoeira Véu da Noiva, o Pico do Marumbi e a ponte São João toda construída em aço, que nos dá a sensação de estar sobrevoando por um grande abismo.
A viagem leva aproximadamente três horas e meia. O trem faz a descida em velocidade reduzida, permitindo que os turistas consigam registrar tudo com detalhes. É possível fazer o caminho de volta com o trem, mas há também a opção de subir com as vans que de hora em hora levam os turistas de volta a Curitiba.
A viagem leva aproximadamente três horas e meia. O trem faz a descida em velocidade reduzida, permitindo que os turistas consigam registrar tudo com detalhes. É possível fazer o caminho de volta com o trem, mas há também a opção de subir com as vans que de hora em hora levam os turistas de volta a Curitiba.
Nossa turma foi de trem e voltou com nosso ônibus da excursão.
Foi um belo e proveitoso passeio e viagem! Valeu! bjs, chica
ResponderExcluirComentei esta postagem no Lia lendo a vida.
ResponderExcluirMuito boa viagem esta,
Ver de trem.
Lindo demais.
Oi amiga,vim matar a saudades. Estou afastada por esta cuidando de mamys e nem sei quando voltarei. Os postes são programados para ñ ficar muito tempo sem atualização. Mas não esqueço de vcs. Prometo que assim que der visitarei todos vcs. Bjsss Bjss
ResponderExcluirOi, Lia!
ResponderExcluirTenho muita curiosidade para conhecer Morretes, ainda mais agora que disse que a cidade parou no tempo. Eu tinha lido sobre as viagens de trens pelo Brasil e me parece que essa empresa do sul é a mesma que administra a linha do Espírito Santo. D. Pedro II era mesmo um homem à frente do seu tempo e não à toa foi convidado a governar a Grécia naquele tempo - Li sobre isso agora em ocasião da posse do novo presidente da Grécia. Os governos atuais do Brasil não constróem, apenas destróem...
Obrigada pela partilha!
Beijus,
Ola, Lia, vim conhecer seu cantinho, e ja aproveitei para conhecer um pouco mais da Historia, da ferrovia, um dos meu sonhos e fazer essa viagem de trem,que parece ser fantastica, alem de poder conhcer Morretes, que ouço tanto falar que eh uma cidade maravilhosa, mais ainda nao tive a aportunidade de conhecer. bjs e otima semana.
ResponderExcluirOi Lia! Conheci esta região do Paraná há muitos anos atrás,com meus pais. Gostei muito e fiquei com o desejo de voltar um dia, com mais calma. Legal que colocaste um pouco da história do lugar e da ferrovia, gosto quando colocam mais informações nas postagens de viagens. Também tento fazer isso, mas não tenho viajado muito. Fiz mais nas remadas que fizemos pela Lagoa dos Patos e alguns rios, estão com os marcadores "caiaques". Uma boa Páscoa para ti!
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