A EA tem nos proporcionado oportunidades de conhecer pessoas ilustres de nossa sociedade. Hoje, durante a aula de Direito, o Dr João Marcus Adede y Castro esteve, a convite da Profª Karina Brunet, palestrando conosco sobre seus livros, sua maneira de ver o Direito em geral e o Direito Ambiental em particular. Dr João Marcos Adede y Castro ocupa a cadeira de nº 16 na Academia Santamariense de Letras da qual é seu atual presidente. É Professor da ULBRA e da FAPAS e exerceu a Promotoria de Justiça de Santa Maria durante 30 anos.
Sua visão da vida e do Direito prendeu nossa atenção durante os dois períodos de aula a ele concedidos. Segundo Adede, uma outra sociedade é possível e ela não se baseia na cultura da punição e, sim, no acesso universal à educação. Em outro momento, questionado sobre sua opinião sobre a pena de morte e a redução da idade penal colocou- se enfáticamente contra pois, segundo ele, se conseguirmos recuperar 40% dos 100% de apenados, evitando sua condenação à morte, poderemos dizer que estaremos cumprindo com o que determina a Constituição, cujo texto visa ser justo, certo e adequado. Quanto à redução da idade penal, disse ser contra pois esta seria uma forma simplista de resolver um problema social tornando maiores os menores delinquentes e, portanto passíveis de punição e encarceramento. Mais um momento especial na EA!
Sua visão da vida e do Direito prendeu nossa atenção durante os dois períodos de aula a ele concedidos. Segundo Adede, uma outra sociedade é possível e ela não se baseia na cultura da punição e, sim, no acesso universal à educação. Em outro momento, questionado sobre sua opinião sobre a pena de morte e a redução da idade penal colocou- se enfáticamente contra pois, segundo ele, se conseguirmos recuperar 40% dos 100% de apenados, evitando sua condenação à morte, poderemos dizer que estaremos cumprindo com o que determina a Constituição, cujo texto visa ser justo, certo e adequado. Quanto à redução da idade penal, disse ser contra pois esta seria uma forma simplista de resolver um problema social tornando maiores os menores delinquentes e, portanto passíveis de punição e encarceramento. Mais um momento especial na EA!
Concordo quanto à pena de morte, mas não quanto à maioridade penal, pois penso que, se o menor é capaz para cometer crimes, tem que ser responsabilizado por seus atos. A sociedade não pode pagar o preço da delinquência juvenil, embora todos saibamos que a solução está na educação e, possivelmente, na melhoria das condições sócio-econômicas da população (mesmo que nem todos os delinquentes são oriundos de famílias pobres).
ResponderExcluirXi...cometi alguns errinhos de concordância...me perdoem, não sei voltar para corrigir...
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